terça-feira, 6 de novembro de 2007

Distância

Sempre acontece. As pessoas se aproximam e depois de distanciam, ou se distanciam, e depois se aproximam e se distanciam de novo e se aproximam, ou não, novamente.
Mas, o mais doloroso, é o distanciamento obrigatório, aquele que não aconteceu “naturalmente” e que nem tivemos opção de escolha.
Quando esse acontece, nos leva a pensar e relembrar nos momentos em que estivemos juntos, nos outros distanciamentos obrigatórios que já tivemos durante a vida, no nosso futuro distanciamento obrigatório, nos distanciamentos não-obrigatórios que já nos ocorreu e até mesmo nas nossas tentativas ou pensamentos de distanciamento obrigatório próprio.
Depois de algum tempo parece que a distância e a dor diminuem e o que fica é a lembrança.


“tem pessoas que a gente não se esquece (nem se esquecer)” Lua

Um comentário:

Anônimo disse...

te amo, meléca.


(eu tinha esquecido de dizer?)

 
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